27.2.06

domingo à noite no recato do lar 2

Não páro de trautear "...because you're mine, I walk the line...".

O sábado à noite foi uma animação cá em casa. Depois dos esgares apaixonados do Joaquin Johnny Cash Phoenix e da pronúncia sexy da Reese June Carter Witherspoon, tive a tentar explicar à C. que o mal das mulheres é perguntarem: Porque é a minha vida não é como nos filmes? Fiquei quase rouca. Amanhã vou gastar mais uma vez o meu latim... Pegando em duas pérolas recentes da cinematografia - "Orgulho e Preconceito" e "Walk the Line", vou explicar de uma vez por todas como é que os filmes podem dar cabo da cabeça das mulheres. Será porque as mulheres confundem a realidade com a ficção? Não, é exactamente porque não o fazem.

10 Comments:

Blogger erre said...

Somos duas... também tenho dado por mim a cantarolar a música ;-)

10:24 da manhã  
Blogger johnny handsome said...

Silogismo Lógico

1)Ensinar certas mulheres é como lavrar em areia
2) Para lavrar areia necessita-se um arado
3) Logo, para ensinar certas mulheres necessita-se um arado.

Adaptado de Mr. de La Palisse

Pergunto: Tens arado? ;-)) Não gastes o latim.

11:09 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

As mulheres pensam muito, dissecam muito, argumentam até à exaustão. Faz parte da nossa natureza. E podemos fazer isso tudo, desde que tiremos alguma vantagem desse processo cansativo.

P.S. Aproveito para te dizer que adorei as tuas gavetas :)

11:54 da manhã  
Blogger AW said...

AI qu'adorei: códigos de classe ao lado de miss pearls ....até me falta o ar ... tou mais tonta do que a june quando o cash a pediu em casamento perante uma live audience ..... beijos beijos e obrigada

12:29 da tarde  
Blogger AS said...

O arado é uma coisa muito artesanal. Eu já não uso dessas coisas. O meu poder é mais mental. ;)

12:36 da tarde  
Blogger Lua said...

Cara As é uma questão cultural, só nos falta o muro das lamentações!!!
A vida não é como nos filmes, porque a vida é bem mais interessante e menos previsível que nos filmes. Embora há quem se dedique a fazer da própria vida um filme, comédia, drama, triller, ou simplesmente uma sátira mundana, ou no pior dos casos, uma novela mexicana de 5ª categoria.
Eu cá perfiro fazer da minha vida um Teatro, onde represento vários papeis, portanto multifacetada, e onde contraceno com vários personagens em contextos diversos, proporcionando-me riquesa de espirito e alma lavada!

Quanto ao arado, há pessoas que nem lá vão com alta tecnología agrícola, quanto mais artesanal!

12:58 da tarde  
Blogger Lua said...

perdoem-me a gafe, onde se lê riquesa,leia-se riqueza. Ai ai ai

Marta

1:04 da tarde  
Blogger Manula said...

Vocês queriam era um Mr Darcy!

4:42 da tarde  
Blogger Lolita said...

Eu sou gaja!!!!!! ;-)

5:54 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Eu gostava muito de ter um Mr Darcy, se bem que o joaquin está no meu top...

6:58 da tarde  

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