28.6.07
27.6.07
ir para dentro lá fora
26.6.07
conferência em Chicago
A BlogHer (Where de women bloggers are) vai reunir mulheres de todo o mundo em Chicago no final do próximo mês. A conferência dispõe de babysiters e possibilita que as oradoras se expressem na língua materna. A cidade, dizem, é um espectáculo, e "girls' talk" é uma linguagem universal. É capaz de ter a sua graça. É por isso que a Cristina da Objectiva3 anda doida para ir e procura apoios e/ou ideias para consegui-los. Vamos dar uma ajuda?
Nota: Quem tiver uma vida no Second Life também pode participar na conferência...
e agora uma declaração absolutamente vergonhosa
anatomia de Santiago
O meu coração é de carne
antes fosse um naco em banho de tempero para ir ao forno
ao menos estava sossegado e não me encalhava a goela e o peito quando
se arma em músculo em pleno exercício cardio-vascular.
Os meus pulmões são descolorados
mesmo quando fumava, disseram-me, tinham bom aspecto,
tirando daquela vez que sonhei com umas bolas vermelhas a escorrer pela radiografia.
Os meus pulmões, coitaditos, aguentam tudo e aconchegam o coração.
Gosto muito deles.
A minha barriga é uma desgraça.
As dores nas costas, às vezes, assentam praça.
Da cintura para baixo e das nádegas até ao umbigo,
escutei que são as dores terrenas...
Fogo, antes fosse um ET.
Quero ir para casa. (Estou a chegar).
Os pés andam bem obrigada.
Os joelhos compostinhos e não tremem
tirando quando me faltam as forças à alma
mas essa que falta me faz remedeia-se sempre
até quando me vergo à mente.
Pudera, é feita de outra estirpe, não foi concebida no leito conjugal.
É um pré-conceito, imaterial. Graças a Mim, que sou divina.
Mas o melhor é que não tenho colesterol e a minha pele cheira a leite.
24.6.07
o bolo do Rodrigo
22.6.07
simplex
21.6.07
bailar
10.6.07
volto já
9.6.07
6.6.07
a casa na árvore
A minha casa da árvore não é esta. É parecida na altura, no porte da árvore e no décor estrelado. Mas tem janelas largas com flores penduradas no regaço, é de madera lisa e uniforme. A minha casa na árvore é de há muito tempo atrás. Não é muito grande, apenas suficiente para uma criança dar o passo que precisa para crescer. E depois descer. Sim, cá para baixo. Fazer aquela janela dar para um terraço, com vistas largas. Nem precisa ser muito grande, apenas suficiente para dar um abraço. Quando eu fizer a minha casa da árvore no chão serei crescida.