9.6.07

a porta

Desenho-a sempre que quero sentir-te. Encosto a minha cabeça e oiço-te respirar do outro lado. Não a abro. Não a devo abrir. Quando quiseres entrar pega num giz ou num lápis de carvão e desenha-a com as dobradiças a rangerem junto às minhas.