6.7.05

Serões à lareira na blogosfera

"A Canção de Lisboa", 1933

O tempo é de ouro. Passa sempre à mesma hora, e quem está está, quem não está estivesse.

Neste blog há alguém que vive a tempo.

Graças dadas à blogosfera que não precisa de editores, nem lançamentos na FNAC, mas se há blog que deveria ser livro antes de ser blog é este. O cinema português desde o tempo da "Canção de Lisboa", contado na primeira pessoa por um homem que por um acaso do destino enveredou pela profissão de operador de câmara e assistiu a alguns dos momentos e episódios mais emblemáticos da história da indústria que Portugal teima em desprezar. Oiçam-no. Ainda vão a tempo.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É verdade, o Tempo dá tempo ao Tempo. Pelo menos deu-mo a mim para ouvir tão simpáticas palavras. Mas endosso-as aos factos e às pessoas que lhes deram vida. Eu apenas estava lá... a tempo.
Obrigado. João Silva

1:15 da manhã  

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